As barbatanas da baleia franca encalhada e induzida a óbito Neste mês na Praia de Itapirubá, serão em breve mais uma atração da fauna marinha na Unidade de Zoologia do Muesc (Museu Universitário do Extremo Sul Catarinense), da Unesc.
As partes do animal – com 3,4 metros de comprimento e 1,8 metro de altura - estão sendo submetidas a processo de tratamento para preservação, devendo integrar o acervo. “As barbatanas têm a função de reter o alimento na boca do animal, que é o krill, camarão de pequeno porte que é a única coisa que esta espécie de baleia come”, explica o biólogo Rodrigo Ribeiro de Freitas.
Separadas da baleia, as barbatanas ganham uma aparência muito diferente do que se costuma ver. Os membros são formados por queratina que se assemelham a pelos. “As pessoas não estão acostumadas a ver esse tipo de peça, que ainda não tínhamos no nosso acervo nesta dimensão”, disse Freitas. Sobre o esqueleto, conforme ele, em princípio deverá ser montado no museu de Imbituba, com os trabalhos técnicos da Unesc.
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