terça-feira, 28 de junho de 2011

Filme - DOLPHINS AND WHALES: Tribes of the Ocean






Mergulhe numa aventura envolvente e altamente emocional.

Apresentado por Jean-Michel Cousteau, Golfinhos e Baleias 3D é um
inspirador e divertido filme.
Narrado por Daryl Hannah, leva você desde os recifes de coral do brilho das
Bahamas para as profundezas das águas quentes do Reino de Tonga, para um
encontro íntimo com as tribos sobreviventes do oceano. Através de imagens
impressionantes capturadas pela primeira vez em 3D, você pode observar a
vida e habitats como nunca antes visto. Chegar tão perto de golfinhos e
belugas e quase tocá-los!

Vc pode assistir tambem em tv normal.
Para assistir a versão 3D do filme, você precisa: Full HD 3D jogador TV 3D
+ Blu-ray + óculos compatíveis. Este disco inclui também a versão em 2D,
tocada em todos os players Blu-ray.

Mitos e Verdades Sobre as Orcas - Baleias Assassinas







Neste documentário você descobrirá toda a verdade sobre as chamadas baleias assassinas, que, de fato, não são baleias. E conhecerá os resultados de cinco anos de estudos de uma população com mais de 250 orcas da Nova Zelândia. Este fascinante material investiga porque essas baleias insistem em dirigir-se à costa e encalhar nas praias, explora os laços que unem tão fortemente suas famílias, pesquisa as épocas de migração e descobre suas comidas favoritas. Além disso tudo, você ainda aprenderá como é possível identificar cada baleia através de sua marcas individuais. Um incrível passeio pelo maravilhoso mundo das Orcas, as famosas e temidas baleias assassinas..

Filme - Golfinhos: Profundos pensadores?





Documentário da BBC "Golfinhos: Profundos pensadores?" (Dolphins: Deep thinkers?), que mostra o trabalho histórico da equipe de Louis Herman com os golfinhos-nariz-de-garrafa Akeakamai, Hiapo e Phoenix no Havaí. A pesquisa focou a inteligência e a linguagem desses animais.

Filme - The Cove - A Baía da Vergonha




O documentário traz o caso da indústria pesqueira japonesa (o que inclui não só peixes, mas animais marinhos de um modo geral) e do lobby político feito por um dos países que mais consome comida marinha. Mais do que isso, a produção denuncia a crueldade com os golfinhos na cidade de Taiji e de como após a proibição da caça às baleias esses animais se tornaram principal alvo dos pescadores, mas também da indústria dos parques aquáticos, que movimenta bilhões de dólares em todo o mundo.

The Cove me comove por diversos motivos. Mas se nem todos são sensíveis à vida animal como eu, afirmo que isso vai além da piedade e empatia. De acordo com estudo publicado na Science, se continuarmos na mesma taxa de consumo de peixe,  haverá um colapso das reservas de pescado num prazo de 40 anos. Pode até parecer pessimismo, mas tal acontecimento teria potencial devastador.  Tenho certeza que com o aumento populacional para 7 bilhões de pessoas, também em até 40 anos, haverá aumento na demanda de carne bovina ao mesmo tempo em que será crescente a necessidade de áreas para plantação e habitação. E mais que a carne, os peixes e outros animais marinhos são fontes de alimentos para 7 em cada 10 pessoas no mundo. Isso não é pouco.
O famoso autor do livro “A Empresa Sustentável”, Andrew Savitz,  faz uma analogia ao declínio da, até então próspera, indústria baleeira norte-americana. Segundo o autor, a caça aos animais, que por mais de um século representou o símbolo da prosperidade, entrou em decadência quando foi ignorada a ameaça de extinção desses animais, o que fez com que, em poucos anos, toda a indústria entrasse em colapso. Esse é um exemplo típico do que não é sustentabilidade: ter a questão financeira como única preocupação e medida de sucesso.
Da mesma forma que a indústria baleeira não considerou a finitude dos recursos naturais, seu insumo, nós não estamos considerando que somos nós quem dependemos da natureza e do que ela oferece – e não o contrário. Não é questão de opção, mas de sobrevivência. Se não começarmos a diminuir nosso consumo e impacto no meio ambiente, vai chegar o momento em que seremos obrigados a fazê-lo: pois não haverá carne, pois não haverá locais onde cultivá-la, não haverá peixes, pois já teremos extinto pela pesca predatória e insustentável.
Me pergunto, por que não começar a resolver o problema antes que todo o sistema entre em colapso? Por que continuar com essa matança a fim de preservar um sistema econômico tão falho? Esperar para que aconteça a mesma coisa que aconteceu com a indústria baleeira norte-americana?
Documentários como The Cove só provam o quão somos a espécie mais egoísta e estúpida. Ele certamente trouxe repercussão à causa. Pessoas em todo o mundo, inclusive os japoneses, têm levantado a voz em relação ao que acontece em Taiji – e em tantas partes do mundo.
Uma mudança radical é necessária. E sendo ela processual, é preciso que se comece por cada um. Porém, se não conseguimos mudar uma prática tão localizada, em uma enseada de uma pequena cidade, de um pequeno país, como conseguir mudar atitudes a um nível global?

Filme - WHALE WARS – DEFENSORES DE BALEIAS







Série coloca o telespectador a bordo de navio de ativistas, em pleno inverno rigoroso, mostrando a rotina arriscada pelo fim da matança dos animais
Os episódios da série WHALE WARS – DEFENSORES DE BALEIAS acompanham a vida do capitão e dos voluntários que partiram do porto de Melbourne, Austrália, rumo às águas congeladas da Antártica, em uma campanha de três meses de duração. As estratégias traçadas para as ações de interceptação dos navios de caça, o sofrimento e sacrifício da tripulação e ocorrências como barcos de cabeça pra baixo, a captura de tripulantes por um navio japonês, e tiros disparados contra ativistas são acompanhados de perto pelas lentes do canal.
O grupo do navio Steve Irwin é liderado pelo capitão Paul Watson, fundador da Sea Shepherd Conservation Society e do Greenpeace. A sociedade foi criada em 1977 com a função de ser uma organização totalmente focada no combate à caça a baleias e tubarões, destruição do habitat natural marítimo e violação de leis oceânicas.
A matança de forma cruel e predatória é financiada pela venda das baleias. A sociedade luta para acabar com a caça às baleias em mares abertos – onde leis internacionais são interpretadas de forma diferente por vários países e organizações – utilizando técnicas incisivas: forçando e desmontando navios baleeiros, interrompendo o processo de retirada de carcaças das baleias, luta física quando preciso, invasão e dispersão de navios pesqueiros.



segunda-feira, 27 de junho de 2011

Filme - Moby Dick -1998 - trailer



Um clássico da aventura produzido pelo cineasta Francis Ford Cappola. Assim é esta versão sofisticada e cheia de efeitos especiais da história de Moby Dick, uma baleia assassina que vive em alto mar e está sempre pronta para matar. O roteiro mostra um navio comandado por um homem obstinado e cheio de ódio, marcado pelo encontro anterior e quase fatal com Moby Dick.

Filme - Encantadora de baleias - trailer




Sinopse

A tribo Maori, que vive no leste da Nova Zelândia, acredita ser descendente de Paikea, o domador de baleias. Segundo a lenda, há milhares de anos a canoa de Paikea virou em cima de uma baleia e ele, cavalgando-a, liderou seu povo até um local para viver. A tradição da tribo Maori diz que o primeiro filho do chefe da tribo seria considerado descendente de Paikea e líder espiritual do povo. Porém, após a morte do atual líder, quem assume o posto é sua irmã, Pai (Keisha Castle-Hughes), uma garota de apenas 11 anos. Apesar de ser corajosa e amada por todos, Pai precisa ainda enfrentar a resistência de seu avô, Koro (Rawiri Paratene), que insiste na manutenção da antiga tradição de que o chefe da tribo deve ser um homem.

Filme - Free Willy 3 - trailer




Jesse (James Jason Richter) é um adolescente cuja vida foi modificada por sua amizade com a baleia Willy. Jesse está passando o verão a bordo de um navio, auxiliando pesquisadores de baleias, incluindo Randolph Johnson (August Schellenberg), um velho amigo, e Drew Halbert (Annie Corley), uma oceanógrafa. Jesse usa um teclado eletrônico para se comunicar com Willy, sendo que quando ele toca um sinal através do sistema submarino de som do navio descobre que Willy está agora criando sua família. Enquanto Jesse, Randolph e Drew estudam e ajudam as baleias, um garoto de dez anos, Max (Vincent Berry), está acompanhando John Wesley (Patrick Kilpatrick), seu pai, em um barco de pesca. Logo Max descobre que John e sua equipe não estão pescando salmão, como ele acreditava, mas matando baleias, que é ilegal mas bem lucrativo, pois um quilo de carne de baleia vale 440 dólares no mercado negro.

Filme - Free Willy 2 - trailer




Dois anos depois de ter libertado Willy para viver em alto mar, o garoto Jesse (Jason James Richter, de Free Willy) encontra seu melhor amigo novamente, durante uma viagem a costa do Pacifico. Mais uma vez, eles estão juntos para viver uma grande aventura! Um inesperado vazamento de óleo está ameaçando separar Willy e seus dois irmãos de toda a família de orças. O perigo está cada vez mais próximo… e Willy está cada vez mais furioso! Uma terrível tempestade se aproxima e esta talvez seja a única chance de salvar as baleias. Com a ajuda de novos amigos, Jesse planeja uma arriscada operação de resgate, onde sua vida estará correndo perigo… e apenas Willy poderá salva-lo a tempo!

Filme - Free Willy - trailer




Free Willy é um filme americano de 1993 da Warner Bros. dirigido por Simon Wincer estrelando o jovem Jason James Richter.
O filme teve três sequências e uma curta série animada de televisãoFree Willy era uma crítica e ao mesmo tempo um sucesso de Hollywood. Posteriormente foram realizados outros filmes da série.
O cantor pop Michael Jackson gravou a Trilha Sonora do filme com destaque para a canção Will You Be There. A canção ganhou o MTV Movie Awards de Melhor Canção de filme em 1994.
O filme também revelou a baleia orca Keiko que possuía a famosa nadadeira dorsal envergada.

Sinopse

A orca Willy foi capturada e confinada em um tanque. Sua chance de voltar ao oceano é a amizade de um garoto de 12 anos chamado Jesse. Um filme que fala da importância da verdadeira amizade.

Filme - Orca a baleia assassina - trailer




Nolan é o capitão de um navio pescador de crustáceos que aceita uma proposta em dinheiro para capturar um tubarão branco para o aquário da cidade. Durante a navegação, eles avistam um tubarão que é atacado por orcas. Atiram em uma delas com o arpão e não percebem que isso foi um erro fatal: o arpão passa de raspão na nadadeira de uma orca macho e atinge em cheio a sua companheira que estava prenha. Ao ser trazida para o navio, a orca aborta o embrião. O macho assiste, da água, a todo o fim da sua família e observa Nolan com ódio.
A orca macho ataca o navio que, danificado, tem que retornar ao porto. Enquanto o navio sofre reparos, a orca vingativa começa a perseguir Nolan e sua tripulação, que não podem se aproximar da água sem que sofram ataques. A população fica assustada e pressiona Nolan para que ele expulse a orca dali, pois o animal está afastando os peixes, além de causar outros danos à cidade.
Nolan não tem outra saída senão ir atrás do animal, mas logo percebe que a inteligente orca quer atraí-lo para uma armadilha mortal.

FILME - Luna: O Espírito da Baleia (2007)




Mike Maquinna é filho do chefe de uma aldeia aborígene de Vancouver Island. Quando regressa à terra de origem para acompanhar o funeral do pai, as suas convicções são postas à prova. O seu povo acredita que o espírito do seu falecido pai está agora em Luna, uma orca que se afastou do seu grupo natural e vive sozinha no mar da baía. A Orca parece de facto ter uma enorme afeição por todos e tem comportamentos bastante peculiares para um animal da sua espécie, mas as autoridades estatais querem devolvê-la à comunidade de orcas a que pertence.

The Whale - Official trailer






Ryan Reynolds , o Lanterna Verde, dos cinemas,  assinou contrato para produzir com a esposa o documentário “The Whale” (A Baleia) sobre Luna, uma baleia orca nascida nos arredores do Estreito de Puget, no estado americano de Washington.
A história de Luna é cercada de controvérsia e um quê de mistério. Após ser separada de sua mãe, ela passou anos desaparecida, foi declarada morta até reaparecer e criar vínculos com os moradores e barqueiros da região de Vancouver.
Luna morreu em 2006, num acidente com um barco.

Baleia-franca volta à Nova Zelândia após mais de 100 anos


Descendentes de uma pequena população que sobreviveu aos caçadores do século XIX estão retornando ao litoral do país, revelam exames de DNA

Baleias-francas estão voltando para a Nova Zelândia mais de um século depois da caça indiscriminada na região(Oregon State University/Divulgação)

Há mais de cem anos a caça extinguiu as baleais-francas austrais da Nova Zelândia. Agora, descendentes de uma pequena população que sobreviveu em remotas ilhas ao sul do país estão tomando o caminho de volta pela primeira vez.
De acordo com um artigo publicado no jornal especializado Marine Ecology Progress Series por pesquisadores australianos e norte-americanos, perfis de DNA de sete baleias foram usados para confirmar a teoria. Os resultados mostram que os animais pertencem ao mesmo grupo que um dia viveu nos confortáveis recortes do litoral neozelandês.  
“Estas provavelmente são as primeiras a voltar”, diz Scott Baker, diretor do Instituto de Marinhos Mamíferos da Universidade Estadual de Oregon, nos EUA. “As baías protegidas da Nova Zelândia são excelentes áreas de reprodução, e suspeito que em breve veremos mais baleias seguindo as pioneiras para colonizar seu antigo habitat.”
Registros históricos mostram que mais de 30 mil baleias migravam a cada inverno para as baías da Nova Zelândia antes da caça na região ser intensificada no século XIX. Os locais eram perfeitos para criar os filhotes de forma segura. No século 20, elas sumiram da região, pois eram presas fáceis para os caçadores. 
Algumas populações conseguiram sobreviver perto de Auckland e nas águas subantárticas das Ilhas Campbell, ao sul da Nova Zelândia. Em 2005 meia dúzia de baleias-francas foram encontradas novamente perto do continente e atualmente há possivelmente vinte exemplares fazendo o caminho de volta.
Caça e proteção às baleias – O pico da caça às baleias ocorreu entre 1830 e 1840, depois que os primeiros europeus chegaram à Nova Zelândia. Apenas em 1839, cerca de duzentos navios baleeiros ocupavam as águas da região. Dois anos depois, eram 740 embarcações. Na década seguinte, no entanto, as baleias-francas praticamente desapareceram da região e a caça diminuiu. 

Tendo sido alvo da caça no mundo todo, a baleia-franca quase foi adicionada à lista de animais em risco de extinção. Suas populações foram reduzidas em quase 90% (hoje há cerca de 8 mil baleias-francas espalhadas principalmente pelas costas da Argentina, Austrália, Brasil, Chile, África do Sul e Moçambique).
Em 1946, a Nova Zelândia foi um dos membros fundadores da Comissão Baleeira Internacional (CBI), estabelecida com o propósito de gerar os recursos relativos a estes mamíferos marinhos. A partir de então, novas ações protecionistas foram adotadas: em 1982, o órgão proibiu a caça indiscriminada, e, em 1994, um santuário de baleias foi estabelecido.


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Baleia fica presa em rede de pescadores da África do Sul

Animal com cerca de 11 metros de comprimento ficou preso nas cordas e boias na Cidade do Cabo

Foto: Carters
Baleia jubarte se debateu por horas até ser libertada por especialistas

A baleia jubarte se debateu por horas até ser libertada por uma equipe de especialistas, chamada às pressas ao local. Ela ficou enrolada nas cordas, nas redes e nas boias de flutuação usada pelos pescadores.
Mike Meyer, um membro da equipe, contou que a baleia tinha praticamente o tamanho do barco dos pescadores. Segundo Meyer, o animal, que estava ferido, parecia estar cansado quando a equipe chegou ao local, a pouco mais de 3 km da costa.
"Durante a operação, duas baleias adultas apareceram e pareciam estar dando incentivo à jubarte, enquanto nossos membros tentavam cortar a corda e as redes”, disse Meyer.
Após horas de operação, a equipe finalmente conseguiu libertar a baleia, que saiu nadando junto com as outras que esperavam por ela.



segunda-feira, 20 de junho de 2011

Baleia com mais de 20 toneladas encalha em praia da Inglaterra

Voluntários tentando salvar a baleia cachalote de 13 metros que acabou morrendo | Foto: Reprodução do site 'Daily Mail'

Uma megaoperação de resgate foi montada na manhã desta terça-feira 31/05, para salvar uma baleia gigantesca que foi encontrada encalhada na praia em Cleveland, na Inglaterra. Infelizmente a cachalote adulta com mais de 20 toneladas e 13 metros foi declarada morta pouco depois do ínicio da operação, embora os bombeiros lutassem para mantê-la viva jogando jatos d'agua.

De acordo com o corpo de bombeiros local, é possível resgatar baleias com até cinco toneladas, desencalhar animais do tamanho da cachalote é quase impossível. Autoridades discutem o que fazer com o corpo do animal.
Segundo equipes de resgate,  qualquer tentativa para desencalhar o animal teria sido cruel | Foto: Reprodução do Site 'Daily Mail'



Baleia é encontrada em praia no CE

Uma baleia da espécie Piloto foi vista na praia da Quixaba, em Aracati (CE), no domingo, 05-junho. Segundo o coordenador de resgate da Aquasis, Antônio Carlos Amâncio, o animal não chegou a encalhar e ficou navegando nas proximidades da costa.
Durante todo o dia de ontem, a equipe da Aquasis realizou um monitoramento na orla. A baleia foi vista pela última vez às 17h. Desde o início desta segunda-feira, 6, a Aquasis tenta acompanhar a direção do animal, mas ainda não o encontraram.
Baleia da espécie Piloto foi vista pela última vez no fim da tarde de ontem. Foto: Divulgação/Aquasis

Os biólogos da Aquasis conseguiram tirar fotos da baleia, que mede cerca de 4,5 metros de comprimento. Pelo tamanho, os biólogos acreditam que ela deve ter aproximadamente 25 anos de idade.
A baleia apresentava um ferimento na cabeça, que, segundo Amâncio, pode ter sido causado por uma colisão contra alguma embarcação. Ele informa ainda que ela se afastou da costa pois provavelmente se assustou com o barulho de lanchas que estavam percorrendo a orla da praia de Quixaba. “O ferimento na cabeça pode ter causado desorientação e ela se aproximou da praia”, disse Amâncio.
A equipe da Aquasis vai esperar a maré baixar para ver se a baleia reaparece. “Vamos continuar na praia para ver se a encontramos novamente”, afirmou o coordenador de resgate.



Fotógrafo subaquático lança livro com fotos de baleias

Chales “Flip” Nicklin fez seleção de 30 anos de trabalho na revista National Geographic


Cachalote, Dominica // Crédito: © Flip Nicklin/Minden Pictures - Among Giants: A life with whales, University of Chicago Press
O fotógrafo subaquático Chales “Flip” Nicklin segue duas regras: Fotografe algo novo, ou algo velho de uma maneira tão original que se torne novo outra vez e fique perto da ação. Ele acabou de lançar o livro Among Gigants (Entre Gigantes, ainda sem versão em português) com imagens impressionantes de baleias e golfinhos.
O livro tem uma seleção das melhores imagens de trinta anos de trabalho de Flip como fotógrafo da revista National Geographic. Foram mais de 30 espécies de baleias e golfinhos fotografados. Além das fotografias de tirar o fôlego, cada uma conta com a história por trás do clique. Como por exemplo o dia em que ele mergulhou 30 metros atrás de uma baleia jubarte que cantava a uma altura de 170 decibéis – nosso ouvido suporta até 80 sem prejudicar a audição.
Baleia cinza, Tofino Canadá // Crédito: © Flip Nicklin/Minden Pictures - Among Giants: A life with whales, University of Chicago Press






Russa nada pelada com baleia em água com temperatura abaixo de 0°


A mergulhadora russa Natalia Avsheenko, de 36 anos, foi fotografada participando de um experimento científico diferente, segundo mostrou nesta sexta-feira (17) o site do jornal australiano "The Telegraph". Ela nadou nua com baleias beluga no Mar Branco, na Rússia.
Segundo o site, a temperatura da água estava em -1,5 graus Celsius, o que torna o feito ainda mais desafiador.
 O objetivo da experiência era avaliar a interação dos animais com humanos. Segundo especialistas marinhos, essa espécie de baleia não gosta do contato com materiais artificiais, como o das roupas de mergulho.
 As belugas pareceram gostar da ideia, pois brincaram na água com a nova amiga pelada.



Baleia surpreende com saltos em reserva na Patagônia argentina


Salto de baleia-franca-austral é registrado na reserva marinha do Golfo Nuevo, na Patagônia argentina. (Foto: Maxi Jones/Reuters)
O salto de uma baleia-franca-austral (Eubalaena australis) foi registrado nesta sexta-feira (17) nas águas do Oceano Atlântico, nas proximidades do povoado de Puerto Piramides, na Patagônia argentina.
Entre junho e dezembro, exemplares da espécie aparecem regularmente para reprodução nesta região de reserva marinha, localizada no Golfo Nuevo. Estima-se que existam atualmente cerca de 7.500 baleias-franca-austral, que podem medir até 18 metros e pesar cerca de 80 toneladas.