quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Filhote de cachalote sofre eutanásia em praia de Santa Catarina

22/02/2011

Terminou em eutanásia na manhã desta terça o sofrimento de um filhote de baleia da espécie cachalote que encalhou na véspera na praia da Galheta, em Laguna.

Um grupo de pescadores encontrou uma baleia encalhada, na praia da Galheta, em Laguna, município a 118 km de Florianópolis (SC), na segunda-feira (21). O animal encontrava-se vivo e a Polícia Ambiental efetuou três tentativas de retorno do animal ao mar, sem sucesso, acionando então o escritório da APA (Área de Proteção Ambiental) da Baleia Franca para proceder com o Protocolo de Encalhes de Mamíferos Marinhos.

Com os sinais vitais debilitados, o mamífero não reagiu a nenhuma das tentativas de reanimação aplicadas por membros do projeto Baleia Franca.

Integraram a força-tarefa de salvamento a bióloga Karina Groch (PBF), a veterinária Cristiane Koslenikovas, da R3 Animal e Ufsc, e a oceanógrafa Luciana Moreira, da APA da Baleia Franca. A eutanásia foi realizada por meio de medicamentos e a prefeiteura de Laguna cedeu as máquinas para a remoção da carcaça e apoio operacional.

Em 2010, uma baleia de 40 toneladas foi sacrificada na praia de Itapirubá depois de várias tentativas para salvá-la. Na época, o mamífero agonizou por uma semana até que a eutanásia fosse realizada.

(Colaboração: Michelle Cardoso / Fotos: PBF)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Filhote de baleia cachalote encalha no litoral de SC

Segunda-feira, 21 de Fevereiro de 2011
foto:Edmilson Santana

Um filhote fêmea de baleia cachalote encalhou na manhã desta segunda-feira na praia da Galheta, em Laguna, no litoral sul de Santa Catarina.

O animal tem cerca de quatro metros e duas toneladas, e não deve conseguir sobreviver, segundo equipe coordenada pela APA (Área de Proteção Ambiental) da Baleia Franca, que monitora o estado de saúde do bicho.

A cicatrização no umbigo da baleia ainda não terminou, sinal de que deve ter perdido o cordão umbilical há menos de um mês, segundo a ocenógrafa Luciana Moreira, da APA.

O animal foi encontrado por volta das 8h pela Polícia Ambiental, que tentou várias vezes levá-la de volta ao mar, mas ela sempre retornava à areia, nadando de lado.

De acordo com a chefe da APA, Maria Elizabeth Carvalho da Rocha, a baleia tem dificuldade para se orientar e controlar o próprio corpo. Também não foi registrada na região a presença de outra baleia que possa ser sua mãe.

“Quando um bicho encalha num ambiente natural, alguma coisa aconteceu. Ou está fugindo de predador ou está em condição física de debilidade, sem direção.”

Além de uma oceanógrafa, uma veterinária da ONG R3 Animal e uma bióloga do projeto Baleia Franca monitoram a respiração e o reflexo das pálpebras do filhote, que está parcialmente enterrado na areia por causa da maré.

Se o animal não reagir, a equipe deve aplicar um medicamento letal para aliviar seu sofrimento.

Não é comum aparecer cachalotes na área, segundo a chefe da APA, que recebe nome de Baleia Franca devido à grande quantidade de animais dessa espécie que frequentam a região durante a época de reprodução. Todo ano, de junho a novembro, entre 200 e 300 baleias francas nadam pela área.

Morreram as 107 baleias-piloto na Nova Zelândia

22/02/2011
Um total de 107 baleias-piloto morreram, este fim-de-semana, depois de terem encalhado numa praia remota do sul da Nova Zelândia.
As baleias foram descobertas, domingo, por um grupo de turistas perto de Mason Bay, de acordo com o Departamento de Conservação neozelandês.

Quase metade dos mamíferos de grande porte já tinham morrido asfixiados e os restantes foram abatidos pelas autoridades porque seria impossível salvá-los antes de sucumbirem.

O mau tempo na região também prejudicou as operações de resgate para tentar salvar as baleias.

Nos últimos dois meses, pelo menos 38 baleias morreram por asfixia depois de ficarem presas em praias da Austrália e Nova Zelândia, onde estes casos são cada vez mais comuns.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Morreu o golfinho mais velho do mundo

Quinta feira, 17 de Fev de 2011

Desde que foi criado, em 1991, que o Zoomarine era a casa de Sam, um golfinho que passou 42 anos na companhia de Pedro R. Lavia, fundador e actual Presidente do Conselho de Admistração do Zoomarine.

Pai de inúmeras crias e estrela de excelência do parque temático, Sam era o mais velho da sua espécie e a sua morte trsntornou particularmente tratadores e responsáveis que com ele lidavam.

Em comunicado, o parque manifesta a sua triteza: "A partir desta semana, a nossa família está mais pequena. A nossa família está mais triste. Porque "algo" muito importante e muito especial deixou de fazer parte das nossas vidas diárias: o nosso "gordo"".

Márcia Pereira, que acompanhou Sam nos últimos 18 anos (os últimos dos quais como treinadora-chefe), explica "As recordações e os momentos únicos passados com o nosso menino grande jamais serão esquecidas. Difícil será gerir a ausência e a saudade que dele ficará. Todo o delfinário lembra a sua existência. E por isso mesmo, para nós, treinadores, a sua presença e a sua rica história de vida será eterna. O seu sorriso e olhar único será sempre relembrado através da herança que nos deixou: os seus filhos e netos, que todos os dias, connosco partilham a vida".

Golfinho fêmea é encontrada viva na praia do Itaguaré



Na manhã desta sexta-feira (18) uma equipe da Guarda Ambiental da Diretoria de Operações Ambientais da Prefeitura do Município de Bertioga foi acionada por pescadores para resgatar o animal encalhado na faixa de areia, já exausto pelas tentativas frustradas de retornar à água. O exemplar é uma fêmea jovem da espécie Stenella st e segundo a veterinária do Centro de Reabilitação de Animais Marinhos, Andrea Maranho, o animal não faz parte de uma linhagem comum entre os golfinhos, vive em grupos e pode ter se desgarrado pela inexperiência em águas rasas e agravada pela baixa visibilidade do período noturno.
Para prestar os cuidados necessários os guardas ambientais precisaram transportar a fêmea cerca de 300m até a margem do Rio Itaguaré, que apresentava correnteza suave e ali seria possível manter o animal calmo e protegido da agitação do mar.
Em uma análise primária, a veterinária informou que a filhote não apresentava nenhum tipo de ferimentos e se apresentava dentro dos parâmetros nutricionais normais e que a equipe permaneceria na guarda do animal apenas como medida de precaução para que ela pudesse descansar e então ser recolocada em águas marinhas.

Mais de cem baleias correm o risco de morrer numa praia neozelandesa

21.02.2011
Helena Geraldes

Mais de 100 baleias-piloto deram ontem à costa da ilha neozelandesa Stewart, apenas 48 ainda vivas. Mas porque há poucas esperanças de conseguir devolvê-las ao mar, as autoridades decidiram proceder à eutanásia para evitar “sofrimento prolongado destes animais”.

As 107 baleias, do género Globicephala, foram encontradas na Baía Mason por dois turistas. Segundo o Departamento de Conservação da Nova Zelândia (DOC), dois técnicos seguiram de imediato para aquela ilha, a terceira maior do país – com cerca de 400 habitantes -, a 30 quilómetros da ilha do Sul.

“Quando lá chegaram, encontraram as baleias em águas muito rasas, já na praia, com a maré comecando a recuar”, explica o DOC em comunicado. Mas a decisão foi eutanaziar os restantes 48 animais.

“Cerca de metade das baleias ainda estavam vivas quando chegámos”, disse Brent Beaven, gestor do programa da biodiversidade no DOC. “Mas rapidamente percebemos que seriam precisas dez a doze horas até que conseguíssemos levá-las novamente para o mar. E tendo em conta o tempo quente e seco, muitas delas iriam morrer em breve”, acrescentou.

“Com apenas cinco pessoas no local e com a maré a recuar, havia poucas esperanças de manter estes animais vivos até que mais equipes de resgate chegassem até aqui para ajudar”, notou Beaven.

Para agravar a situação, foi lançado um alerta de tempestade para aquela pequena ilha, segundo Andy Roberts, gestor da área das Ilhas do Sul. “Estávamos preocupados porque iríamos pôr em risco a vida dos técnicos e voluntários se continuássemos aqui a tentar devolver as baleias ao mar”, comentou. “As condições do mar vão agravar-se muito durante a noite”.

“A eutanásia é uma decisão difícil de tomar mas foi tomada tendo em conta o bem-estar dos animais, para evitar sofrimento prolongado”, acrescentou Roberts. “Infelizmente, 48 baleias terão de ser mortas”.

Nas águas da Nova Zelândia já foram registadas 51 espécies de mamíferos marinhos, entre os quais 42 baleias e golfinhos e nove focas.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Japão manda baleeiros que caçam na Antártida regressarem

O piloto Chris Aultman e o voluntário Mark Cullivan
em um abraço emocionado.
Foto: Barbara Veiga/Sea Shepherd

A frota baleeira japonesa está deixando o Oceano Antártico. Pelo menos por esta temporada. Se eles retornarem na próxima temporada, a Sea Shepherd Conservation Society estará pronta para retomar os nossos esforços para obstruir e desativar as operações baleeiras japonesas. “O Nisshin Maru fez uma mudança de rumo significativa imediatamente após o governo japonês tornar oficial que a frota baleeira foi chamada de volta”, disse o Capitão do Bob Barker, Alex Cornelissen. “Parece que eles estão indo para casa!”

Os baleeiros não atingiram nem 10% da sua cota. A Sea Shepherd estima que mais de 900 baleias foram salvas este ano. “É um grande dia para as baleias”, afirmou a Chefe de Cozinha da Sea Shepherd no Steve Irwin, Laura Dakin, de Canberra, na Austrália. “E é um grande dia para a humanidade!”.

O navio da Sea Shepherd, Bob Barker, estava perseguindo o navio-fábrica japonês Nisshin Maru desde 09 de fevereiro, o que torna impossível para os baleeiros continuarem suas operações de caça. “Tenho uma equipe de 88 pessoas muito felizes, de 23 nações diferentes, incluindo o Japão, e eles estão absolutamente encantados que os baleeiros estão indo para casa, e o Santuário de Baleias do Oceano Austral é agora, de fato, um santuário real”, disse o Capitão Paul Watson.

Os navios da Sea Shepherd, Steve Irwin, Bob Barker e Gojira, permanecerão no Oceano Antártico para escoltar os navios japoneses para o norte. “Nós não vamos deixar o santuário de baleias até o último navio baleeiro partir”, disse o capitão do Gojira, Locky MacLean. “Esta é uma grande vitória para as baleias”, disse o Capitão Paul Watson. “Mas nós não fizemos isso sozinhos. Sem o apoio do povo da Austrália e da Nova Zelândia, não teríamos sido capazes de organizar estas viagens por sete temporadas, dos portos da Austrália e da Nova Zelândia. Somos gratos ao senador Bob Brown e ao Partido Verde australiano. Somos muito gratos ao senhor Bob Barker, por nos dar o navio que forçou a frota japonesa a deixar essas águas. Somos gratos a todos os voluntários e nossos membros de apoio. Somos gratos à Marinha do Chile e ao governo da França por seu apoio. É um dia muito feliz para todos os povos que amam as baleias e os oceanos”.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Japão cede aos ambientalistas e suspende a caça às baleias na Antártica

16/02/2011

RIO - Depois de uma perseguição da frota baleeira japonesa pelos ativistas da Sea Shepherd Conservation Society, grupo ambientalista americano, a agência de pesca japonesa anunciou que a caça às baleias foi suspensa por enquanto por razões de segurança.

A comercialização das baleias foi banida em 1986 mas o Japão se apoia na regulamentação que permite a caça para fins de pesquisa científica. A Islândia e a Noruega têm apresentado objeções à pesca comercial e agora o Japão diz que suspendeu a caça em 10 de fevereiro, mas não está claro se até o fim da expedição, no meio de março, a proibição se tornará permanente.

— Para colocar a segurança como prioridade, a frota suspendeu a pesquisa científica por enquanto. Ainda estamos pensando no que fazer depois — disse Tatsuya Nakaoku, um oficial da agência de pesca.

Os barcos dos ativistas pilharam a frota nas águas geladas da Antártica. Segundo a Sea Shepherd Conservation Society, um de seus barcos bloqueou um principal baleeiro japonês, para evitar que as baleias fossem colocadas lá.

Segundo os ambientalistas as baleias deixaram a Antártica e estão a caminho da América do Sul.

— Se for verdade mostra que nossa estratégia foi bem-sucedida — disse Paul Watson, capitão da Sea Shepherd.

A frota japonesa tinha 180 pessoas em quatro navios, com o objetivo de matar até 945 baleias na Antártica durante o inverno. Poucos japoneses comem baleia regularmente mas muitos fazem objeções ao fim da caça por razões culturais.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Filhote de baleia morre após ficar encalhahada na praia de Muriú


O filhote de baleia cachalote de aproximadamente 4 metros que havia encalhado na praia de Muriú, litoral norte, no último sábado morreu na madrugada deste domingo após seguidas tentativas de reabilitação sem êxito dos técnicos ambientais.
Segundo explicou, o biólogo Lídio França do projeto Pequenos Cetáceos, da ONG Ecomar, o animal que pesava cerca de 800kg e tinha cerca de três dias de vida, apresentava ainda o cordão umbilical e sinais de doença congênita.
“Nós fizemos tentativas de resgate com bastante hidratação, mas o animal apresentava muitos fatores de risco como falta de alimentação, sem direcionamento para nadar fora do próprio eixo, o que possivelmente o afastou da mãe. Por volta das 2h50 a baleia não resistiu mais e morreu no local”, afirmou Lídio. Após o óbito, o filhote de baleia foi recolhido da praia pela equipe técnica
A tentativa de resgate contou com diversos profissionais do Ibama, do Instituto Chico Mendes, do projeto de Resgate de Animais Marinhos, Aquário de Natal e outras instituições que trabalham com resgate e reabilitação de animais aquáticos.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Na Antártida, brasileiros tentam evitar abate de baleias



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
A paisagem é linda, mas os voluntários que vão à Antártida tentar evitar a morte de baleias vivem em tensão permanente de guerra com os navios baleeiros.
Os métodos da ONG Sea Shepherd são variados. A fotógrafa carioca Bárbara Veiga, 27, exemplifica: "Conseguimos, por meio de cordas com metal dentro que se enrolam na hélice, interceder em um dos navios, que agora está parado. Eles provavelmente terão de colocar alguns mergulhadores na água para cortar a corda, e devem atrasar a caça por dias."
Além dos cabos, os voluntários lançam projéteis com gás de pimenta no deque dos barcos baleeiros japoneses. Se necessário, eles também ficam no caminho entre os navios caçadores e as baleias, ou tentam danificar seus radares, para que os animais não sejam localizados.
Todas essas atitudes são, claro, revidadas. A brasileira Veiga, que está desde 5 de dezembro a bordo do Steve Irwin, barco da Sea Shepherd (com mais quatro membros do Brasil), diz se sentir sob risco constante.
Mas, para ela, "não há nada mais especial do que documentar este crime". Não é a primeira vez que Veiga participa de uma ONG: ela já foi do Greenpeace por quatro anos. Faz isso por causa dos seus ideais.


No Sea Shepherd, a sensação de insegurança descrita por Veiga é compartilhada por outro voluntário. "Uma vez, japoneses atiraram contra o nosso navio. Todos nós ficamos dentro, mas, quando o capitão Paul Watson saiu, ele levou um tiro no peito. Graças a Deus, ele estava com colete à prova de balas", diz o relações-públicas Daniel Fracasso, 31, que esteve na primeira campanha da Sea Sheperd, de dezembro de 2002, com outros 44 tripulantes.

Baleia jubarte é libertada de rede de pescadores

BBC Brasil | 10/02/2011 14:55

Mergulhadores soltaram animal que estava preso há dias em uma rede na costa mexicana.

Uma baleia jubarte foi salva por um grupo de seis mergulhadores em uma praia próxima à cidade de Los Cabos, movimentado balneário turístico no México.
A baleia estava presa há dias em uma rede de pescadores. A tarefa era arriscada já que um único golpe com a cauda poderia ser fatal.
"Ela estava estressada, se movia bastante, estava pedindo a nossa ajuda", disse Marco Morales, um dos mergulhadores que participou do resgate.
A baleia jubarte media oitro metros de comprimento e pesava aproximadamente 30 toneladas.
A operação durou cerca de meia hora e foi filmada com uma câmera subaquática

Filhote de baleia cachalote encalha na praia de Muriú - RN

Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR

Um filhote de baleia cachalote encalhou neste sábado (12) na praia de Muriú, munícipio de Ceará-Mirim, litoral norte do RN. De acordo com o biólogo Douglas Brandão, responsável pelo Aquário de Natal, o filhote tem de 3 a 4 dias de vida e ainda apresenta o cordão umbilical.

A baleia tem 3 metros e 75 centímetros de cumprimento e está sendo cuidada por uma equipe de quinze profissionais entre biólogos e veterinários de cinco órgãos. Segundo Douglas Brandão, que está no local junto com a equipe, tem profissionais do Ibama, do Instituto Chico Mendes, do projeto de Resgate de Animais Marinhos e do Aquário de Natal na praia para tentar salvar a vida do animal.

O biólogo explicou que o filhote de baleia ainda apresenta o cordão umbilical e que os profissionais estão se revezando para segurar a cabeça dele para que não afunde. "É necessário que fique o tempo inteiro duas pessoas segurando a cabeça do animal porque se ele afundar, não tem muitas chances de sobreviver", explica. Brandão explicou também que os biólogos e veterinários devem passar a noite neste revezamento para proteger a baleia.

O especialista detalhou também que o animal precisará de muito complexo vitamínico, pois trata-se de um filhote. A equipe acredita que a baleia mãe esteja longe, há umas três horas da costa.

Espécie

A baleia cachalote é facilmente reconhecível pela forma quadrada de sua cabeça, que corresponde a 40% de seu corpo. Na parte superior frontal da cabeça localiza-se o órgão que produz o espermacete, uma substância oleosa cuja densidade pode variar do líquido ao sólido e que serve para controlar a estabilidade em mergulhos profundos e garantir sua flutuabilidade.

Possui uma coloração escura uniforme, que vai do cinza ao marrom, com pele enrugada, principalmente na parte posterior do corpo. Um de seus inimigos naturais são as orcas.

O período de gestação é de, aproximadamente, onze meses, com o nascimento de apenas 1 filhote, com cerca de 4m e pesando 1 tonelada. Fêmeas adultas atingem 12m e os machos 18m. O peso médio do macho é de cerca de 45 toneladas, e o da fêmea 20 toneladas. (informações do projetobaleias.com.br)